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Podemos ter uma surpresa sobre as metas que estabelecemos para serem realizadas, estas metas numéricas “se não bem dimensionadas” dentro do potencial bem avaliado de possibilidade de realização e crescimento acabam virando um batente, ou seja, a meta acaba contendo o desenvolvimento das pessoas e consequentemente da empresa. O nobre objetivo de incentivar a eficiência fica restrito ao máximo da meta numérica estabelecida.

Muitos profissionais trabalham somente para alcançar as metas, e isso é o seu mínimo pessoal. É que, ao chegar ai, dão se por satisfeitas. Proporcionam o mínimo, sequer tentam ir mais além, de buscar um resultado maior.

Perguntas que identificam estas pessoas:

Qual o mínimo que tenho que fazer para atingir a meta?

Contribuímos com esta situação, colocando bandeiras, fitas coloridas para identificar onde termina a meta de hoje.

Tem que haver um incentivo que desperte uma paixão, observamos que somente a meta numérica não desperta paixão, muitas empresas tem metas com prêmio, cesta básica, etc. para quem alcança a meta estabelecida e mesmo assim a meta não é alcançada. A meta vira um terror.

A falta de conhecimento e informação sobre como os processos fabris se sucedem e como os membros da equipe funcionam, seus anseios e expectativas empobrecem o relacionamento com a equipe e consequentemente o resultado, ou seja, a meta não é alcançada. Vejo que a falta de conhecimento e informação sobre os membros da equipe é substituída por crenças que sabe o que está fazendo e preconceitos sobre a equipe (ninguém presta, não são profissionais, etc.) gerando uma alucinação diária que “hoje” a produção vai ser boa. Com isto a empresa vive meias verdades ou meias mentiras. Em uma grandeza maior sabe quem é o maior prejudicado? É o para quem a empresa foi montada, o cliente.

A S. A. Consultoria Industrial se coloca a disposição da sua empresa para conversar sobre estes assuntos e contribuir com um trabalho especializado diretamente na cadeia de produção e treinamento, contribuindo para um aumento da sua capacidade técnica.

Atenciosamente

Sérgio Amorim

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