O modelo de gestão, onde o gestor tem como rotina estar presente no gemba, local onde as ações do dia a dia acontecem, integra o aprendizado em tempo real, ou seja, no tempo em que a execução acontece.
O que se ganha com isso?
Redução dos inúmeros problemas que surgem na execução, até revisões de projeto que deveria ter ocorrido no desenvolvimento de produto. A gestão que não interage com quem executa, no gemba, perde uma oportunidade riquíssima de melhorar a empresa como um todo.
Observe quantos problemas são resolvidos e logo depois aparecem outra vez, o mesmo problema. Foi tratado a causa e não o efeito. O efeito, só é tratado de forma definitiva, quando há interação do gestor no processo, quando delega a uma pessoa e não verifica, não checa, observe que reaparece depois de algum tempo. “Eu solicitei para a pessoa resolver, e não fez direito”. Ela fez errado ou fez o que entendeu?
Somos responsáveis pelo entendimento de quem executa, cabe a nós gestores acompanhar no gemba, fazer perguntas, em algumas situações até demostrar, se você tiver habilidade em fazer, caso não tenha veja alguém que possa demostrar, um vídeo etc.
Necessitamos definitivamente, para o desenvolvimento da empresa e permanência no mercado, cada dia mais competitivo, que os gestores compreendam a necessidade de “Tirar a Bunda da Cadeira” (TBC) e interagir mais onde as ações acontecem, ou seja, no gemba. É necessário maturidade para compreender a frase “Tirar a Bunda da Cadeira” (TBC) e não se ofender, compreender este modelo de gestão onde os resultados são muitos superiores e permanentes. Onde a gestão passa a interagir com quem executa.
Monte a sua agenda de trabalho com tempo para estar presente no gemba e faça o juramento do TBC.
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