Pessoas que aprendem e Pessoas que não querem aprender

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Pessoas que aprendem e Pessoas que não querem aprender

Não é a primeira e não será a última vez que isto acontece, mais sempre quando acontece me deixa muito alegre, e certo do caminho que temos que seguir em nosso trabalho.

Estamos vivendo mais uma experiência, que mostra claramente a diferença entre uma pessoa que tem interesse de fazer, aprender e uma pessoa que não tem interesse de aprender, autossuficiente e força toda a situação para que o ensinamento não tenha valor, não mostre resultado.

Pessoas que aprendem: São pessoas que buscam o conhecimento com humildade e boa vontade.

Pessoas que não querem aprendem: É pouco fácil passar conhecimento para os que acreditam possuir toda a verdade, estes pensam que primeiro temos que provar toda a verdade para eles, para depois eles aceitarem e testarem, ou não.

Abrir os olhos a força para um conhecimento, de quem não quer aprender, é pouco fácil, uma vez que eles se sentem bem com os olhos fechado. Não sentem a necessidade deste conhecimento ofertado.

Um dia, por algum motivo, estas pessoas poderão ou não despertar, mesmo sofrendo as angústias dos resultados alcançados, atribuem aos outros os resultados alcançados. Terceirizam sempre a culpa dos resultados e situação que se encontram, nunca o motivo é dela.

As vezes até ensaio um movimento de aceitação, prometem que vão se empenhar, começa a fazer e param. O orgulho impede que percebam a importância.

Ficam espantados quando quem tem o conhecimento e estar disposto a repassar, não se submetem as suas exigências, não compreendem as suas explicações e não aceitam.

Se quiser me convencer, é preciso escolher essa ou aquela maneira, num momento mais adequado e de acordo com as minhas conveniências.”

Esta é a frase e a situação que já vivi muitas vezes no nosso trabalho de consultoria, inversão total de valores.

Quem detém o conhecimento e a experiência de realizar, estabelece as suas condições e não se sujeita às que são impostas por quem não quer melhorar. Sempre procuramos ouvir com bondade e respeito aqueles que nos procuram com humildade e não aqueles que acreditam já deter todo o conhecimento e vem somente questionar por questionar.

Por educação, jamais queremos magoar e ofender, não enfrentamos de frente estas pessoas, buscamos palavras, números que mostram o seu desempenho e mostramos caminhos alternativos que possam levá-la a um resultado melhor. Sempre fazendo perguntas que possam levá-la a uma reflexão sobre outros modos de fazer.

Estas pessoas se recusam as evidências e até mesmo pensam e as vezes até externam “se eu visse não acreditaria, pois sei que impossível”.

Se recusam a reconhecer que não sabemos tudo, e que todos os dias temos uma oportunidade de aprender mais e não podemos deixar passar as oportunidades. Falta maturidade para compreender e reconhecer a necessidade de aprender.

O orgulho é o véu que encobre a visão, não adianta insistir em mostrar um caminho para quem não quer ver. Primeiro a pessoa tem que se curar deste orgulho de pensar que tem todo o conhecimento. Isto só acontece por vontade própria.

A Consultoria Industrial, um pouco da nossa experiência como gestor.

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